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(1) ALBERTI, L. B. (1404-1472), CABEZAS, Lino, in Psiax no1, mar. 2002, p. 4.
(2) PAIXÃO, Pedro A. H., in Desenho – A transparência dos signos, p. 23.
(3) Filippo Brunelleschi, 1377-1446 <www.all-art.org/>
(4) RAMIREZ, J. A., in SAINZ, Jorge, El dibujo de arquitectura – teoría e história de un lenguaje gráfico, p. 9 (T. A.).
(5) Ciência - Domínio do conhecimento com um objecto pré-determinado e um método próprio, fundamentado em relações demonstráveis objectivamente; conhecimento exato, racional e verificável que se expressa por leis; investigação metódica das leis que regem os fenómenos; arte ou prática baseada num corpo organizado de conhecimentos e regras; técnica; extensão de conhecimentos sobre uma determinada matéria; instrução. <www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/>
(6) RODRIGUES, Ana Leonor M. Madeira, O desenho, p. 82.
(7) CARNEIRO, Alberto, Campo sujeito e representação no ensino e na prática do desenho/ projeto, p. 21.
(8) SAINZ, J., El dibujo de arquitectura – teoría e história de un lenguaje gráfico, nota 22, p. 29 (T. A.).
(9) «o desenho vai mobilizar a mente e “ensinar” o cérebro a ver e a utilizar essa capacidade de modos específicos e úteis a uma vasta área de ações» in RODRIGUES, Ana Leonor M. Madeira, Op. Cit., p. 9.
(10) LEYVA, Juan Luis Trillo de; GARCIA-POSADA, Ángel Martínez, La palabra y el dibujo: Álvaro Siza, p. 20 (T. A.).
(11) SALAVISA, Eduardo, Diários de viagem – desenhos do quotidiano, p. 30, comentário de John Ruskin.
(12) «desenhar implica aprender a ver e a perceber como se consegue transportar o observado no espaço, para a bi- dimensionalidade do papel. (...). O desenvolvimento de uma organização mental capaz de resolver problemas de composição, a intuição das proporções ou a destreza do gesto, são tudo aspectos que fazem parte da aprendizagem. (...). Talvez mantendo a imagem, do mesmo modo que existem pessoas com um talento especial para aprender línguas enquanto outras não vão mais longe do que falar inglês, assim pessoas há que têm um talento inato para as coisas do mundo visual. (...). No entanto, a desenhar qualquer um aprende!». In RODRIGUES, Ana Leonor M. Madeira, Op. Cit., p. 84.
(13) ROUSSEAU, Jean-Jacques (1712-1778), filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço. <www.philosophypages.com/ph/rous.htm>
(14) FROEBEL, Friedrich (1782-1852), pedagogo alemão. <www.froebel.ca/froebel-international/friedrich-froebel/>
(15) Cit. por pintor José Emídio in ARAÚJO, Helena Costa [et al.], Os desenhos do desenho, nas novas perspectivas sobre o ensino artístico, p. 59.
(16) ARNHEIM, Rudolf, Arte e percepção visual, introdução.
(17) LEYVA, Juan Luis Trillo de; GARCIA-POSADA, Ángel Martínez, La palabra y el dibujo: Álvaro Siza, p. 20 (T. A.).
(18) in Browder, Anthony T., Nile Valley Contributions To Civilization (Exploding the Myths) vol. I, Inst. of Karmic Guidance, Washington, 1992, p. 170 e 171.
(19) SILVA, Vítor Manuel Oliveira, Ética e política do desenho, p. 35.
(20) PINHEIRO, Jorge, A permanência do Desenho nos Desenhos do Desenho, in ARAÚJO, Helena Costa [et al.], Os desenhos do desenho, nas novas perspectivas sobre o ensino artístico, p. 117.
(21) COSTANTINI, Piergiovanni, Iconologia del cavaliere Cesare Ripa, Perugia, 1764, p. 156. Primeira publicação data de 1593 sem ilustrações in <www.openlibrary.org>
(22) BISMARCK, Mário, Desenhar é o desenho, in ARAÚJO, Helena Costa [et al.], Os desenhos do desenho, nas novas perspectivas sobre o ensino artístico, p. 56.
(23) MOLINA, Juan José Gómez, CABEZAS, Lino, COPÓN, Miguel, Los nombres del dibujo.
(24) BISMARCK, Mário, Op. Cit., p. 56.
(25) RODRIGUES, Ana Leonor M. Madeira, Op. Cit., p.11.
(26) MAGRITTE, René, 1898-1967, La trahison des images, 1928-1929. <www.all-art.org>
(27) PALLASMAA, Juhani, La mano que piensa – sabiduría existencial y corporal en la arquitectura, p. 74.
(28) FRAMPTON, Kenneth, Introdução ao estudo da cultura tectónica, p. 12.
(29) HEIDEGGER, Martin, A origem da obra de arte, p. 39.
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