Armando Ferraz (até 2022), José Maria Lopes, Luís Lima (até 2020), Marco Mendes (até 2016), Nuno Sousa (até 2022).
mais tarde juntaram-se:
Filipe Matos (até 2022), Isabel Carvalho, Jorge Abade (até 2022), Ricardo Leite (até 2022) e Sofia Barreira (até 2022).
.
Se utilizar imagens aqui apresentadas deve indicar a fonte.
(autor do desenho e Desenho1FAUPBlogspot.com)
.
.
1ª Fase – Percepção e Reconhecimento
Das pessoas, dos objectos, do espaço interior e da paisagem urbana.
Iniciação do contacto com o universo do desenho, dos métodos, dos ritmos e dos procedimentos.
- Introdução à percepção, à prática do ver e à sua consciencialização;
- As características da visão e as técnicas de representação;
- A estrutura, medida, e proporção das formas
- O espaço - os sistemas de representação e os métodos empíricos
- As características morfológicas, as interacções e as qualidades do espaço
.
.
.
«Olha com atenção para o que vais ver, não é o mesmo que já viste.» Leonardo da Vinci
.
.
.
«Desenhar é tão natural como respirar». Fernando Távora
.
«O desenho é a raiz de todas as ciências» Francisco de Holanda (1517-1585)
+ exemplos ▷ CAIXAS 1
.
1ª Fase – Percepção e Reconhecimento
Das pessoas, dos objectos, do espaço interior e da paisagem urbana.
Iniciação do contacto com o universo do desenho, dos métodos, dos ritmos e dos procedimentos.
- Introdução à percepção, à prática do ver e à sua consciencialização;
- As características da visão e as técnicas de representação;
- A estrutura, medida, e proporção das formas
- O espaço - os sistemas de representação e os métodos empíricos
- As características morfológicas, as interacções e as qualidades do espaço
.
.
.
«Olha com atenção para o que vais ver, não é o mesmo que já viste.» Leonardo da Vinci
.
.
.
Vídeo do arquitecto paisagista Laurie Olin acerca do desenho
.
.
.
+ exemplos ▷ ÁRVORES 2
.
.
+ exemplos ▷ ÁRVORES 1.
27. 10. 2014 |
Afonso Romana, 2008, A4 |
Madalena Vidigal, A4, 2011 |
.
.
«É preciso ter o compasso nos olhos». Michelangelo Buonarroti.
.
.
.+ exemplos ▷ ÁRVORES 2
.
.
.
.
+ exemplos ▷ OBJECTOS
Nuno Sarmento, A3, 2014 |
João Lago, 2009 |
.
.
.
Las meditaciones de Palomar
«(…) siempre le ha ocurrido que ciertas cosas —una pared de piedra, una conchilla, una hoja, una tetera — se le presenten como solicitándole una atención minuciosa y prolongada: se pone a observarlas casi sin darse cuenta y su mirada comienza a recorrer todos los detalles y no consigue desprenderse de ellos. El señor Palomar ha decidido que en adelante redoblará su atención: primero, no pasando por alto esos reclamos que le llegan de las cosas; segundo, atribuyendo a la operación de observar toda la importancia que merece. (…)»
Calvino, Italo. “Palomar.”
.
.
.+ exemplos ▷ OBJECTOS
.
.
«Desenhar é tão natural como respirar». Fernando Távora
.
.
«O desenho é a raiz de todas as ciências» Francisco de Holanda (1517-1585)
.
.
.+ exemplos ▷ CAIXAS 1
.
«Entonces, ¿dónde reside la clave del misterio? Pues bien, voy a traicionar el secreto: mirándolo bien no es sino la magia de la sombra; expulsad esa sombra producida por todos esos recovecos y el toko no ma enseguida recuperará su realidad trivial de espacio vacío y desnudo. Porque ahí es donde nuestros antepasados han demostrado ser geniales: a ese universo de sombras, que ha sido deliberadamente creado delimitando un nuevo espacio rigurosamente vacío, han sabido conferirle una cualidad estética superior a la de cualquier fresco o decorado (...)»
PERSPECTIVA FAUP
.
.
.
+ exemplos ▷ "PISCINA" (exterior)
Kendall, grafite, A3, (?) |
Alexandre Marques, A3, 2014 |
Kendall, grafite, A3, (?) |
.
.
.
.
Tanizaki, Jun’ichirô. “El elogio de la sombra.”
.
.
.
PERSPECTIVA FAUP
.
.
.
+ exemplos ▷ "PISCINA" (exterior)
.
.
.
.
+ exemplos ▷ PÁTIO da REPROGRAFIA (exterior)
Bruno Silva, A5, 2014 |
Afonso Romana, A3, 2008 |
João Oliveira, A3, 2012 |
.
.
.
É a «mão [que] capta a qualidade física e a materialidade do pensamento e a converte numa imagem concreta».
Juhani Pallasmaa
.
.
.+ exemplos ▷ PÁTIO da REPROGRAFIA (exterior)
.
.
.
.
.
Inês Álvaro, A3, 2015-2016 |
.
.
.
«a cabeça tão pouco é o único lugar de pensamento cognitivo, uma vez que os nossos sentidos e todo o nosso ser corporal, estruturam, produzem e armazenam diretamente conhecimento existencial silencioso»
Juhani Pallasmaa
.
.
.
.
.
.
.
+ exemplos ▷ CARLOS RAMOS (exterior)
A3, (?) |
Patricia Barbosa, A3, grafite |
.
.
.
«Todas as formas artísticas – como a escultura, a música, o cinema e a arquitetura – constituem modos específicos de pensamento; representam modos de pensamento sensorial e corporal característicos de cada um dos meios artísticos. Estes modos de pensamento são imagens da mão e do corpo e exemplificam o conhecimento existencial essencial. Em vez de ser uma mera estetização visual, a arquitetura, por exemplo, constitui uma maneira de fazer filosofia existencial e metafísica mediante o espaço, a estrutura, a matéria, a gravidade e a luz. A arquitetura profunda, não só embeleza os cenários do habitar: os grandes edifícios articulam a nossa própria experiência»
Juhani Pallasmaa, La mano que piensa – sabiduría existencial y corporal en la arquitectura.
.
.
+ exemplos ▷ CARLOS RAMOS (exterior)